segunda-feira, 31 de maio de 2021

Projeto “Valorizando a Terceira Idade”


Olá Estudante!

No mês de junho desenvolveremos o Projeto “Valorizando a Terceira Idade”.

O Projeto Transdisciplinar “Valorizando a Terceira Idade” que tem como objetivos de fomentar o respeito e a valorização ao idoso e simplificar as atividades pedagógicas das disciplinas envolvidas – Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Sociologia e Projeto de Vida.

Portando nesse mês vocês receberão apenas um caderno com atividades das referidas disciplinas e que deverá ser devolvido até o dia 23/06/2021 (quarta-feira).

O caderno será postado no Google Classroom e no Whatsapp, a partir do dia 02/06, e está estruturado em cinco atividades temáticas, relacionadas a qualidade de vida, educação ao longo da vida e mundo do trabalho, direitos do idoso e o lazer na terceira idade.

As atividades serão equivalentes e avaliadas pelas disciplinas envolvidas – Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Sociologia e Projeto de Vida.

As dúvidas poderão ser sanadas pelos professores envolvidos no projeto.

Bom estudo!

APC 1 Junho – ORTOGRAFIA: fonemas iguais, letras diferentes. (1º EMC)

 Observe a imagem para responder às questões de 1 à 5.



1. Em que tipo de local esta mensagem deve ter sido escrita? Justifique.

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2. Quais palavras estão ortograficamente incorretas?

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3. Em sua opinião por que o redator da frase escreveu "experimente" com S e "seja" com C?

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4. Em sua opinião como o redator poderia se orientar para grafar as palavras corretamente?

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5. Como você sabe que “seja” deve iniciar com "S" e experimente é escrita com "X"?

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A atividade a seguir promove uma reflexão sobre os aspectos culturais da ortografia.

 Em 2009, quando Xuxa ainda mantinha uma conta no site de relacionamento Twitter, sua filha Sasha postou uma mensagem e escreveu "sena" em vez de "cena". Milhares de pessoas escreveram para Xuxa criticando o erro e ela tentou defender a filha.


Observe a imagem e responda às questões propostas:

 1. Qual foi a justificativa dada por Xuxa pelo fato de a filha ter escrito uma palavra de forma incorreta?

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2 . Em sua opinião, quem aprende uma outra língua pode se confundir no momento de escrever uma palavra de sua língua materna?

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3.  Você concorda com a justificativa dada por Xuxa pelo fato de Sasha ter escrito uma palavra de maneira incorreta?

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4. Em sua opinião, faltou esportividade por parte de Xuxa ao receber as críticas ou ela agiu de maneira correta?

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5. Esse fato fez com que Xuxa fechasse sua conta no Twitter. O que você pode concluir disso?

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domingo, 23 de maio de 2021

APC 4 Maio – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA – Música Zaluzejo (3º EMC)

Ouça a música Zaluzejo e perceba as normas culta e popular presentes na música, em seguida, resolva a atividade proposta. Clique no link abaixo:

https://rosangelaproens.blogspot.com/2020/05/variacao-linguistica-musica-zalulejo-3.html


LEIA O TRECHO DE UMA MÚSICA DA BANDA “O TEATRO MÁGICO”:

 Zaluzejo

 

Ah eu tenho fé em Deus… né?

Tudo que eu peço ele me ouci… né?

Ai quando eu to com algum pobrema eu digo:

Meu Deus! me ajuda que eu to com esse problema!

Ai eu peço muito a Deus… ai eu fecho meus olhos… né?

eu Deus me ouci na hora que eu peço pra ele, né?

Eu desejo ir embora um dia pra Recife

não vou porque tenho medo de avião, de torro…de torroristo

ai eu tenho medo né?

Corra tudo bem… se Deus quiser… se deus quiser…”

                                                                                Adaptado de (https://poeticadepensee.wordpress.com/2011/09/04/o-preconceito-linguistico-um-meio-de-exclusao-social/)

 1. O início da música acima reflete como algumas pessoas com baixo poder econômico e escolarização expressam-se. A sua tarefa agora é reescrever o trecho da música na norma-padrão da língua exigida em algumas entrevistas de emprego, redações para vestibulares ou concursos públicos. Elimine as expressões que ocorrem na fala!

  


Observe o trecho a seguir para responder às questões 2 e 3:

 

Pigilógico, tauba, cera lítica, sucritcho,

Graxite, vrido, zaluzejo...

"Eu sou muito divertida"

Pigilógico, tauba, cera lítica, sucritcho,

Graxite, vrido, zaluzejo...

"Não sei falar direito"

Pigilógico, tauba, cera lítica, sucritcho,

Graxite, vrido, zaluzejo...

"Não sei falar"

 

2. Grife todas as palavras que correspondem a variações linguísticas e, em seguida, diga a palavra correspondente cada um teria seguindo a norma culta:


3. Você teve dificuldade para entender alguma delas? Se sim, quais? Por quê?

 

 Leia o trecho abaixo para responder às questões 4 e 5.

 

Mas quando alguém te disser tá errado ou errada

Que não vai S na cebola e não S em feliz

Que o X pode ter som de Z e o CH pode ter som de X

Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz!

 

4. O que o autor quis dizer com a frase: “acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz?

 

 

 5. Você acha que quem utiliza esse tipo de linguagem mostrada na música sofre o chamado preconceito linguístico? O que você pensa disso? Comente:

 

 

 6. Você acha que quem utiliza esse tipo de linguagem mostrada na música sofre o chamado preconceito linguístico? O que você pensa disso? Comente:

APC 4 Maio – Resenha Literária – romance “A Moreninha” (2º EME)

 Assista aos vídeos no link abaixo.

1. https://rosangelaproens.blogspot.com/2020/05/a-moreninha-literatura-2-emc.html

2. https://rosangelaproens.blogspot.com/2020/05/a-moreninha-capitulo-i-e-iii.html

Agora resolva os exercícios abaixo:

Resenha: A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo – Por Paula Ramos

 Será que um boêmio se apaixonaria realmente por uma menina travessa de apenas 14 anos?

 A Moreninha é romance considerado clássico pelo tempo em que foi publicado – 1844. É considerado o primeiro romance tipicamente brasileiro, trazendo uma inovação para o Brasil, criada por Joaquim Manoel de Macedo.

 O universitário Filipe convidou os seus amigos Augusto, Leopoldo e Fabrício para passarem o feriado de Sant’Ana na casa da sua avó, Ana, que mora em uma ilha. Todos aceitaram na mesma hora. Entre muitas conversas, Augusto, o mais boêmio dos amigos, dizia que não era capaz de se apaixonar por ninguém. Então Filipe fez um acordo com seu amigo que constava que se Augusto se apaixonasse neste feriado iria escrever um livro relatando por quem se apaixonou. Caso contrário, Filipe escreveria o livro discorrendo das aventuras de Augusto na ilha.

 Ao chegarem na ilha, Augusto foi apresentado a dona Ana e a irmã mais nova de Filipe, Carolina de 14 anos – menina travessa, morena dos cabelos encaracolados. Depois desse encontro, a vida de Augusto e de Carolina iria mudar.

 Para mim, a moreninha é o melhor clássico de todo o mundo pelo simples fato de realçar a questão do preconceito. Não aquela racial ou social, mas aquele em que você conhece a pessoa e a julga sem saber realmente como ela é de verdade. Augusto julga a Carolina e é perceptível a mudança de seus julgamentos a partir de uma conversa com Leopoldo, onde seu amigo pergunta sobre o que ele acha da Carolina.

 Há um grande mistério na ilha. Algo mágico nela e uma mistério por trás disso, o que torna a história mais interessante. Um fator que deve ser mencionado é o amor platônico que fez um dos personagens ficar doente por querer ficar trancado no quarto e não comer.

 Por ser escrito há tantos anos, o livro conta com a presença de um vocabulário bem diferente do nosso atual. Isto faz com que os leitores curiosos, como eu, pesquisem seus significados e ampliem seu conhecimento. Admiro também que esta obra não tem um vilão, a não ser a própria personalidade de Augusto, que não quer deixar de lado a vida boêmia e, consequentemente, se apaixone, deixando o romance dele e de Carolina mais difícil.


Análise de "A Moreninha" de Joaquim Manoel de Macedo

 “A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, foi considerado o primeiro romance do Romantismo brasileiro, garantindo a Macedo o pioneirismo de fato nesse gênero literário. O título do livro foi dado pelo próprio protagonista da história, o personagem Augusto, em homenagem a D. Carolina. Durante toda a história, evidenciam-se os traços da protagonista, principalmente a cor do rosto: pele morena. Por isso, as pessoas mais íntimas chamavam-na de Moreninha. O sucesso de “A Moreninha” está vinculado à capacidade do autor de amarrar o leitor na atmosfera de romance, aguçando a curiosidade do leitor com pequenos enigmas, simples conflitos e uma leitura fácil e agradável. Tais características se organizam numa narrativa fixada entre a lenda e o romance para formar uma obra de gosto popular.

 Leia a seguir um trecho da obra e depois responda às questões propostas.

 A Moreninha Joaquim Manuel de Macedo

 D. Carolina passou uma noite cheia de pena e de cuidados, porém já menos ciumenta e despeitada; a boa avó livrou-a desses tormentos. Na hora do chá, fazendo com habilidade e destreza cair a conversação sobre o estudante amado, dizendo: - Aquele interessante moço, Carolina, parece pagar-nos bem a amizade que lhe temos, não entendes assim?... - Minha avó...eu não sei. - Dize sempre, pensarás acaso de maneira diversa?... A menina hesitou um instante e depois respondeu: - Se ele pagasse bem, teria vindo domingo. - Eis uma injustiça, Carolina. Desde sábado à noite que Augusto está na cama, prostrado por uma enfermidade cruel. - Doente?! Exclamou a linda Moreninha, extremamente comovida. Doente?...em perigo?... - Graças a Deus, há dois dias ficou livre dele; hoje já pôde chegar à janela, assim me mandou dizer Filipe. - Oh! Pobre moço!... se não fosse isso, teria vindo ver-nos!... E, pois, todos os antigos sentimentos de ciúme e temor da inconstância do amante se trocaram por ansiosas inquietações a respeito de sua moléstia. No dia seguinte, ao amanhecer, a amorosa menina despertou, e buscando o toucador, há uma semana esquecido, dividiu seus cabelos nas duas costumadas belas tranças, que tanto gostava de fazer ondear pelas espáduas, vestiu o estimado vestido branco e correu para o rochedo. - Eu me alinhei, pensava ela, porque enfim... hoje é domingo e talvez... como ontem já pôde chegar à janela, talvez consiga com algum esforço vir ver-me.

E quando o sol começou a refletir seus raios sobre o liso espelho do mar, ela principiou também a cantar sua balada: “Eu tenho quinze anos E sou morena e linda”. Mas, como por encantamento, no instante mesmo em que ela dizia no seu canto: “Lá vem sua piroga Cortando leve os mares” Um lindo batelão apareceu ao longe, voando com asa intumescida para a ilha. Com força e comoção desusadas bateu o coração de d. Carolina, que calou-se para empregar no batel que vinha atentas vistas, cheias de amor e de esperanças. Ah! Era o batel suspirado. Quando o ligeiro barquinho se aproximou suficientemente, a bela Moreninha distinguiu dentro dele Augusto; sentado junto a um respeitável ancião, a quem não pôde conhecer (...). (...) Augusto, com efeito, saltava nesse momento fora do batel, e depois deu a mão a seu pai para ajudá-lo a desembarcar; d. Carolina, que ainda não mostrava dar fé deles, prosseguiu seu canto até que quando dizia: “Quando há de ele correr Somente para me ver...” Sentiu que Augusto corria para ela. Prazer imenso inundava a alma da menina, para que possa ser descrito; como todos preveem, a balada foi nessa estrofe interrompida e d. Carolina, aceitando o braço do estudante, desceu do rochedo e foi cumprimentar o pai dele. Ambos os amantes compreenderam o que queria dizer a palidez de seus semblantes e os vestígios de um padecer de oito dias, guardaram silêncio e não tiveram uma palavra para pronunciar; tiveram só olhares para trocar e suspiros a verter. E para que mais?

 

01. D. Carolina estava atormentada pelo ciúme e despeito devido

a) as conversas que ela tinha com a avó.

b) ao não comparecimento de Augusto a sua casa.

c) as informações que Filipe deu sobre Augusto.

d) ao bom conceito que a avó tinha de Augusto.

 

02.A conversa entre D. Carolina e sua avó sobre o estudante amado pela jovem foi

a) esclarecedora

b) desmotivante

c) entediante

d) animadora

 

03. O ciúme e o despeito de D..Carolina foi substituído

a) pela esperança e serenidade diante das informações dadas pela avó.

b) pelo alívio e tranqüilidade por causa do recado de Filipe.

c) pelas ansiosas inquietações a respeito da doença de Augusto.

d) pela culpa de ter julgado mal seu amado.

 

 04. A menina voltou a arrumar-se pois

a) queria ir visitar o amado.

b) tinha esperança de ser visitada pelo amado.

c) recuperou-se do ciúme e do despeito.

d) foi aconselhada pela avó a cuidar-se.


05. “Com força e comoção desusadas bateu o coração de d. Carolina...”, o termo em destaque significa

a) enormes

b) constantes

c) incomuns

d) reais

 

06. O reencontro de d. Carolina e Augusto foi

a) cheio de declarações de amor.

b) cheio de questionamentos.

c) marcado pela indiferença e dúvidas.

d) marcado pela troca de olhares e suspiros.

 

07) No fragmento: “o amor é um menino doidinho e malcriado que , quando alguém intenta refreá-lo , chora, esperneia, escabuja”, e no outro “... amor é um anzol que ,quando se engole, agadanha-se logo no coração da gente...” temos uma figura de linguagem chamada :

a) metonímia

b) personificação

c) metáfora

d) antítese

 

08) Leia e responda: “[...] porém não posso mais esconder estes sentimentos que eu penso que são segredos e que todo mundo mos lê nos olhos!” Com qual dos provérbios seguintes essa fala de Augusto se relaciona:

a) Longe dos olhos, longe do coração.

b) O que os olhos não veem o coração não sente.

c) Os olhos são a janela da alma.

d) Em terra de cego quem tem um olho é rei.

 

09 . Com base na leitura e análise do livro A Moreninha, classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas:

 

1. (   ) O sucesso de A Moreninha está vinculado à capacidade do autor de imergir o leitor na atmosfera de lenda e de sonho, onde o tempo, o sofrimento e o trabalho parecem não existir.

2. (   ) A divisão tradicional do livro, composto de heróis e vilões, é um dos aspectos que o vinculam ao Romantismo.

3. (   ) Dois personagens do livro quebram a harmonia social da história: o alemão Keblerc, que se embriaga e leva à embriaguez a ama-de-leite de Carolina, e a senhora D. Violante.

4. (   ) O romance é narrado em primeira pessoa, pelo próprio Augusto.

APC 4 (Maio) Literatura & Redação – Gêneros Narrativos (1º EMC / D)

 


Assista ao vídeo e faça as anotações no seu caderno, em seguida, resolva os exercícios propostos.

Leia o link abaixo:


APC 4 – Literatura & Redação – gêneros narrativos

EXERCÍCIOS

Leia o conto a seguir, e, com base nele, responda às questões de 1 a 4.

 A combuca de ouro e os marimbondos

(Pernambuco)

 Havia dous homens, um rico e outro pobre, que gostavam de fazer peças um ao outro. Foi o compadre pobre a casa do rico pedir um pedaço de terra para fazer uma roça. O rico, para fazer peça ao outro, lhe deu a pior terra que tinha. Logo que o pobre teve o sim, foi para a casa dizer á mulher, e foram ambos vêr o terreno. Chegando lá nas matas, o marido viu uma combuca de ouro, e, como era em terras do compadre rico, o pobre não a quiz levar para casa, e foi dizer ao outro que em suas mattas havia aquella riqueza. O rico ficou logo todo agitado, e não quiz que o compadre trabalhasse mais nas suas terras. Quando o pobre se retirou, o outro largou-se com sua mulher para as matas a vêr a grande riqueza. Chegando lá, o que achou foi uma grande casa de marimbondos; metteu-a numa mochila e tomou o caminho do mocambo do pobre, e logo que o avistou foi gritando: “Ó compadre, fecha as portas, e deixa sómente uma banda da janella aberta!” O compadre assim fez, e o rico chegando perto da janella, atirou a casa de marimbondos dentro da casa do amigo, e gritou: “Fecha a janella, compadre!” Mas os marimbondos bateram no chão, transformaram-se em moedas de ouro, e o pobre chamou a mulher e os filhos para as ajuntar. O ricaço gritava então: “Ó compadre, abra a porta!” Ao que o outro respondia: “Deixe-me que os marimbondos estão me matando!” E assim ficou o pobre rico e o rico ridiculo.

 

ROMERO, Sílvio. Contos populares do Brazil. 1885. Domínio público.

 Questão 1

 Marque um X na alternativa que justifica que a narrativa anterior é um conto.

 (A) Trata-se de uma história real, transmitida oralmente de geração em geração e desenvolvida em um único espaço.

(B) Trata-se de uma história de ficção, com vários conflitos paralelos, mas desenvolvidos em um curto período de tempo.

(C) Trata-se de uma história de ficção, com um único conflito desenvolvido somente em um dia e poucas personagens.

(D) Trata-se de uma história de ficção, com muitas personagens e desenvolvida em um longo período de tempo.

 

Questão 2

 Levando em consideração que o conto apresentado é um conto popular, descreva as características desse tipo de narrativa e o papel que coube ao autor.

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__________________________________________________

 

Questão 3

 

Identifique no conto acima os quatro diferentes momentos da ação, preenchendo o quadro a seguir. Depois, responda à pergunta.

 


O conto traz algum ensinamento? Se sim, qual?

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 _____________________________________________________

 

Questão 4

 Marque um X na alternativa que justifica o uso das aspas no conto acima.

 ( A ) Inclusão de termos em língua estrangeira.

( B ) Transcrição de falas.

( C ) Indicação do pensamento das personagens.

( D ) Uso de termos em um sentido diferente do habitual.

 

PESQUISAR AS QUESTÕES 5, 6 e 7.

 Questão 5

 A identidade cultural de um povo é definida pelo encontro de manifestações culturais das diferentes origens que o formam. Explique a origem da capoeira e as diferentes visões que a sociedade teve e tem dela.

 

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____________________________________________________

 

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Questão 6

 O cinema surgiu no fim do século XIX a partir do desenvolvimento da fotografia. Marque um X na alternativa que apresenta as características dos filmes mudos.

 ( A ) As expressões das personagens são fundamentais para a compreensão das cenas.

( B ) Não havendo falas, as personagens não são necessárias.

( C ) Assim como nos filmes sonoros, a música não é importante.

( D ) Eram sempre coloridos para compensar a falta de falas.

 

Questão 7

 Para se fazer cinema, são necessários diferentes profissionais. Coloque, ao lado de cada descrição da função na realização de um filme, o nome do correspondente responsável.






domingo, 16 de maio de 2021

APC 3 Maio - Variação Linguística / Literatura Portuguesa (3º EMC)

 



O texto “A dama de pé de cabra” de Alexandre Herculano será para leitura, compreensão do conteúdo e pesquisa.

Pesquise na Internet sobre o assunto. A pesquisa pode ser transcrita no final da atividade. Dê as referências da pesquisa (site, blog, ou mesmo de livro).

 O item referência soma nota ao seu trabalho.

 Obs.: NÃO FAÇA CÓPIA DA PESQUISA, RESUMA COM SUAS PALAVRAS. Copiar e colar é plágio.

 A língua também muda com o tempo – variação histórica

 Texto: A Dama do pé de Cabra (Alexandre Herculano)

      Este dom Diego Lopez era mui boo monteiro, e estando ûu dia em sa armada atendendo quando verria o porco, ouvio cantar muita alta voz ûa molher em cima de ûa pena. E el foi pera la e vio-a seer mui fermosa e mui bem vistida, e namorou-se logo dela mui fortemente, e preguntou-lhe quem era. E ela lhe disse que era ûa molher de muito alto linhagem. E el lhe disse que pois era molher d’alto linhagem que se casaria com ela se ela quisesse, ca ele era senhor daquela terra toda. E ela lhe disse que o faria se lhe prometesse que nunca se santificasse. E ele lho outorgou, e ela foi-se logo com ele. E esta dona era mui fermosa e mui bem feita em todo seu corpo, salvando que havia ûu pee forcado como pee de cabra.

E viverom gram tempo, e houverom dous filhos, e ûu houve nome Enheguez Guerra e a outra foi molher e houve nome dona.

E quando comiam de suum dom Diego Lopez e sa molher, asseentava el a par de si o filho, e ela asseentava a par de si a filha da outra parte. E ûu dia , foi ele a seu monte e matou ûu porco mui grande o trouxe-o pera sa casa e poseo ante si u siia comendo com sa molher e com seus filhos.

E lançaram ûu osso da mesa,e veerom a plejar ûu alão e ûa podenga sobr’ele em tal maneira que a podenga travou ao alão em sua garganta e matou-o.

E dom Diego Lopez, quando esto vio, teve-o por milagre, e sinou-se e disse: Santa Maria val, quem vio nunca tal cousa! E sa molher, quando o vio assi sinar, lançou mão na  filha e no filho, e dom Diego Lopez travou do filho e nom lho quis leixar filhar. E ela recudio com a filha por ûa freesta do paaço, e foi-se pera as montanhas, em guisa que a nom virom mais, nem a filha. 

(Livro de Linhagens do Conde D. Pedro de Barcelos).

        O texto traz um registro da Língua Portuguesa bastante distante da forma que usamos hoje. Este conto pertence ao “Livro de Linhagens do Conde D. Pedro de Barcelos” – filho natural/bastardo do rei D. Dinis – e foi escrito, provavelmente, entre 1340 e 1344, em português arcaico. Mesmo estando escrito em português medieval, é possível compreender que se trata de uma narrativa.

Em Portugal, a Dama do Pé de Cabra é considerada uma lenda e foi compilada por Alexandre Herculano no livro Lendas e Narrativas.

Como o próprio nome já diz - português medieval -, ele está ligado a Idade Média, uma época onde a sociedade passava por uma significativa transição cultural e econômica – havia uma grande influência cultural por meio da quantidade de pessoas que transitavam -, incluindo assim uma transição linguística. As construções fonéticas era outras, não utilizavam os recursos estilístico-gramaticais que temos hoje. Os textos se desenvolviam a partir da oralidade, eram registrados através de ditados para serem lidos em voz alta posteriormente, observem que o registro escrito está ligado à fonética, ou seja, a produção fidedigna do som, tornando assim a interpretação mais difícil hoje em dia.

Quando conhecemos o contexto de produção de uma obra, ou seja, a sociedade que escreveu, época em que foi escrito e fatores que influenciaram, temos maior facilidade no seu entendimento.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=44004  (acesso em 17/05/2020

AGORA RESPONDA:

 1. Você teve dificuldades para o entendimento do texto? Por quê?

 

 2. Responda por que as línguas se modificam?

 

 3. Pesquise a origem da história do conto, lembre-se que o conto selecionado foi escrito no período de transição da oralidade para a escrita na Idade Média, entre os séculos XII ao XIV.

 

 4. Dê as referências da pesquisa (links: site, blog, livro, revista, jornal, periódico, trabalhos científicos – monografia, dissertação, tese, artigo...) que você usou para pesquisar.

 

 Referências para pesquisar:

http://vosliteraturasseis.blogspot.com/2011/01/e-como-surgiu-o-conto.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_da_Dama_P%C3%A9-de-Cabra

https://youtu.be/basUS1zXvjE



APC 3 Maio - Redação: Gênero Resenha (2ºEME)

 

Assista ao vídeo e faça as anotações da aula no caderno. Em seguida, leia o conteúdo no link abaixo.

https://www.portugues.com.br/redacao/resenha.html

Agora, resolva a atividade.

Leia a resenha e responda às questões propostas:

Contos de Tolstói para crianças estão reunidos em livro

 Bruno Molinero – de São Paulo

            Um rato vivia embaixo de um celeiro e se alimentava de restos de comida que caíam por um buraquinho no chão. Certo dia, ele decidiu aumentar o tamanho do furo. Um camponês, porém, percebeu o grande buraco e decidiu tapá-lo.

Essa é uma das histórias que o escritor russo Liev Tolstói (1828-1910) contava para crianças que estudavam na escola que ele mantinha em sua propriedade. Os textos agora estão reunidos em "Contos da nova cartilha - segundo livro de leitura", que tem também um outro volume a ser lançado.

Mas o que a história do rato quer dizer? Que é ruim ter o olho maior que a barriga? Ou que é melhor não chamar a atenção? As histórias não trazem uma conclusão. Ao contrário: inundam a cabeça de dúvidas. É da troca de ideias que o escritor acreditava nascer a educação.

E tudo isso sem ser cansativo. Tolstói para as crianças é bem diferente do que os adultos estão acostumados: suas fábulas são curtinhas, ao contrário de seus romances famosos, que podem ter mais de mil páginas.

Os alunos de uma escola da Rússia que o digam. Após lerem os contos, mais de cem anos depois de escritos, eles os ilustraram. São esses desenhos que dão cor às páginas do novo livro.

(Folha de S.Paulo. Folhinha.)

 1. Quem escreveu essa resenha e onde ela foi publicada?

 

 2. Que obra foi resenhada?

 

 3. Quem é o autor da obra resenhada?

 

 4. Na resenha de um livro, há informações sobre o autor da obra apresentada e sobre outras obras do mesmo autor. Na resenha em estudo, identifique:

 a) informações sobre o autor.

 

 b) informações sobre outras obras do autor.

 

 5. O resenhista faz avaliações positivas sobre a obra "Contos da nova cartilha - segundo livro de leitura"? Quais?

 

 6. Segundo o resenhista, o que essa obra tem de diferente que vale a pena o leitor conhecer? Por que o próprio Tolstói achava positiva essa característica de seus contos?



APC 3 Maio - SINTAXE – Frase, oração e período (1ºEMC/D)

 

Assista ao vídeo e faça as anotações da aula no caderno. Em seguida, leia o conteúdo no link abaixo.

https://www.todamateria.com.br/frase-oracao-e-periodo/

Agora, resolva os exercícios a seguir:

1. Leia os enunciados e coloque nos parênteses F para frase, O para oração e P para período.

 (   ) É importante conferir a documentação antes de entregá-la.

(   ) Saída de emergência.

(   ) Deixe seu comentário sobre o site e ajude-nos a melhorá-lo.

(   ) Apague a luz.

(   ) As chuvas fortes e abundantes alagaram grande parte da cidade, especialmente a região central.

(   ) Parabéns por tudo.

(   ) Que comportamento agressivo!

(   ) Agora, por favor!

(   ) Como o morador não vivia mais naquele endereço, a encomenda  não foi entregue.

 

2. Examine o texto abaixo e faça o que se pede:

 Certo dia, um cavalo torceu a perna e não andava. O dono falou com o veterinário que logo disse:

– Se ele amanhã não levantar, terá que sacrificá-lo!

O porco escutando, correu e foi avisar ao cavalo:

– Amigão! Levanta, véi, senão vão te matar.

O cavalo rapidamente levantou!

O dono, pela manhã, viu e ficou muito alegre e foi logo avisando a todos:

– Vamos matar o porco para comemorar. Êbaaaa!!!

(https://muitobacana.com/piadas-do-tiririca/)

a) Que lição podemos tirar desta história?

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 b) Quantas orações há no período em destaque: "Certo dia, um cavalo torceu a perna e não andava. O dono falou com o veterinário que logo disse"?

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 c) Quantas orações há no período: "O porco escutando, correu e foi avisar ao cavalo"?

 _________________________________________________

 d) O enunciado “Amigão!” pode ser classificado como frase, oração ou período?

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 e) Explique com suas palavras por que o enunciado “Se ele amanhã não levantar, terá que sacrificá-lo!” é um período:

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3. Leia o texto e responda o que se pede:

 Ela comeu meu coração

Trincou

Mordeu

Mastigou

Engoliu

Comeu

O meu

Ela comeu meu coração

Mascou

Moeu

Triturou

Deglutiu

Comeu

O meu

(...)

                                       (Caetano Veloso)

a) De que forma é estruturado esse texto?

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b) Sobre o que trata o texto?

 ________________________________________________

c) As palavras que compõem o texto estão no seu sentido real ou em sentido figurado? Por quê?

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 d) Quantos e quais são os verbos que aparecem no texto?

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 e) Quantas orações há nesse texto?

 _________________________________________________

  

4. Sobre o trecho, é CORRETO afirmar que:

 "O tempo voa. Cabe a você ser o piloto!"

 a) Trata-se de um período, mas não é uma frase.

b) A 1ª é uma oração e a 2ª um período.

c) Trata-se apenas de um período.

d) As palavras “voa”, “cabe”, “você” e “ser” são verbos, portanto indicam orações.

e) O ponto final une a 1ª oração ao período.


ATIVIDADE DE PESQUISA - 2º EME

  ATENÇÃO ESTUDANTES DO GRUPO I Atividade de pesquisa Fazer uma pesquisa literária sobre o  Romantismo - Contexto histórico; - Carac...